Vanusa da Cunha Ferreira Não Está Presente
Uma lésbica técnica em enfermagem fazia bico de uber pra construir casa com a esposa, sumiu 19/01/2019 e encontraram o corpo em putrefação com traumatismo craniano dia 23/01/2019, violado após morte e com queimaduras nas costas. O assassino é um empresario para quem ela fazia corrida há meses, que sabia do seu casamento com mulher e que confessou ter assassinado a mulher após recusar sexo com ele alegando não se envolver com homens.
Ele a atirou do carro, bateu repetidamente sua cabeça no meio-fio, violou e ocultou o cadáver.
A delegada após a confissão nega a lesbofobia e diz que foi por ela recusar sexo, nada corretivo, sai no JN como mais um caso de feminicídio...
Ninguém além de nós levanta dados de lesbocídio e mesmo os evidentes são negados. Não somos pauta no levantamento de dados do LGBT nem Justiça, negam até que sejamos número. Apagamento é só uma das violências direcionadas a nós.
Se cuidem, porque só tem nós por nós.
Vanusa com a filha Jaqueline, de 18 anos